CURITIBA - VERÃO/OUTONO 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

"O amor está no ar"

destaque - O tamanho do meu amor!


Postado em 28 junho , 2010 em: poemas

Se você tem um sorriso que não cabe na boca,

Que me deixa todo sem jeito,

Eu tenho um amor que não cabe no meu peito.

E eu sei que esse meu amor te deixa louca.

Por que você dúvida do meu amor?

Por que quer saber se o seu amor é maior que o meu?

O meu amor não tem tamanho, tem emoção,

Não tem calmaria, tem transpiração,

Tem batida acelerada de um coração apaixonado.

O meu amor tem controle,

Muito embora eu me descontrole diante do teu corpo.

Meu amor tem cumplicidade,

Tem simplicidade,

Tem amizade a qualquer tempo ou a qualquer hora.

If you need anything, I Will be there.

Meu amor me diz que tenho que te chamar de minha senhora

E não vê a hora de anoitecer,

Para dormir com você.

Meu amor é simples, é antigo, é amigo!

Meu amor é assim, sem comparações.

Autor: Théo Iemma

Ah! My god! Oh! Eu te amo.

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BRASIL JOGA, BOLSA SOBE: VEJA A RELAÇÃO

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Kid Abelha - Os Outros (Acústico MTV)

"POR EU TAMBEM SER PROFESSORA DE MATEMÁTICA"

"POR DELÚBIO SOARES"
Não é por ser professor de matemática, mas por ser um cidadão brasileiro que ama seu país e seu povo, que faço questão de comentar alguns poucos números e seu significado para o Brasil:
- 2,9 milhões de computadores foram vendidos no primeiro trimestre no Brasil, alta de 40% se comparado o mesmo período de 2009;
- Os consumidores das classes C e D responderão por 87,5% das vendas de computadores em 2010;
- O consumo de energia elétrica cresceu 10,5% no mês passado em relação a maio de 2009. São mais lares com luz, são mais empresas produzindo dia e noite;
- Pela primeira vez, em 34 anos, segundo o IBGE, as famílias gastam menos de seu orçamento para comer mais;
- Apenas no mês de maio foram gerados 298 mil novos postos de empregos formais, o maior índice para esse mês desde 1992;
- Em sete anos de governo Lula, foram criados 13 milhões de novos postos de empregos formais, na maior geração de empregos da história do Brasil;
- Até o mês de dezembro mais 2 milhões de novos empregos formais serão criados num país que já não sabe o que é desemprego;
- Em 2009, em plena crise mundial, 93% das categorias de trabalhadores conquistaram aumento real de salários. Outras 17 categorias profissionais (2,7% do total) obtiveram a reposição da inflação. Nenhum trabalhador perdeu um centavo;
- A Copa de 2014, cuja realização em nosso país foi uma batalha pessoal do presidente Lula, vai injetar R$ 142 bilhões na economia brasileira, trazendo um ‘boom’ turístico jamais visto em todos os tempos; - o grande projeto especial!
- A conquista das Olimpíadas, através de luta do presidente Lula no Comitê Olímpico, é o início do soerguimento de uma das mais belas cidades do mundo, o Rio de Janeiro, que a todos nos orgulha e fascina com seu Cristo Redentor, uma das sete maravilhas do mundo;
- O programa de erradicação do trabalho infantil tirou milhares de crianças de condições sub-humanas e as levou para a escola, dando-lhes dignidade e futuro;
- A indústria do material de construção atinge os maiores índices de venda em todos os tempos: é o povo construindo, realizando o sonho da casa própria. Além disso, R$ 69,92 bilhões foram investidos em habitação. Um aumento de 600% em relação a 2002;
- A indústria naval, abandonada e falida, foi reativada, renasceu em rigoroso programa com a construção de navios para a Petrobrás. De 1.300 empregos no governo FHC passou a empregar 45 mil brasileiros na Era Lula; - que pode ser comparado ao Grande Rei Salomão, guardada as proporcionalidades!(Mª M.Prybicz).
- O PIB ultrapassa as estimativas mais conservadoras e deverá superar os 7% em 2010, mostrando o acerto da política econômica do presidente Lula e o crescimento de nosso país;
- 32 milhões de brasileiros saíram da pobreza e se tornaram de classe média. Mantida a tendência de crescimento médio da economia, o Brasil cortará a metade o número da pobreza até 2014, menos de 8% da população. O equivalente a meia França saiu da pobreza e ganhou cidadania e dignidade pelas mãos do governo Lula.
- Poderia continuar com números impressionantes em todas as áreas, especialmente na educação, na saúde e na geração de empregos, mas prefiro lembrar que ainda há muito a ser feito e que é necessária a continuidade do trabalho do presidente Lula e de sua equipe. Não podemos retroceder, voltar atrás, dar marcha-a-ré, retroagir aos anos da injustiça social, da quebradeira econômica, da venda do patrimônio nacional a preço vil em privatizações danosas, do desemprego que tornou-se dramático e do apagão nunca dantes experimentado.
- Vivemos hoje um dos melhores momentos de nossa vida nacional. Somos parte da história e nos reencontramos com o futuro preconizado desde sempre pelos que acreditaram em nosso destino de grandeza e sonharam uma grande Nação. Hoje somos o oposto do que éramos faz pouco tempo, no início de 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva recebeu de Fernando Henrique Cardoso uma herança maldita: um país quebrado, desacreditado, cheio de dívidas e de mazelas, sem esperanças para o povo. Homem de fé, com espírito guerreiro e conhecedor de sua gente, Lula lutou e “a esperança venceu o medo”. Ao contrário do antecessor tucano, deixará para sua sucessora um país reorganizado, respeitado em todo o mundo, com as contas em dia, vitorioso em todas as áreas, com a auto-estima recuperada e um futuro mais que promissor.
Eu vos digo meus irmãos brasileiros: a herança de Lula será bendita.
(*) Delúbio Soares é professor
Ctba, 25/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz



quarta-feira, 23 de junho de 2010

"EDUCAÇÃO PARA TODOS E TODOS PELA EDUCAÇÃO - É ISTO QUE PRECISAMOS"

sábado, 19 de junho de 2010

Aprendizes do amor

Para refletir:
     O relacionamento mais duradouro que terei é o relacionamento comigo mesmo. Todos os outros vêm e vão. Mesmo os casamentos que duram “até que a morte os separe” acabam um dia. A única pessoa com quem estou para sempre sou eu mesmo. O relacionamento comigo é eterno. Se não tenho um bom relacionamento comigo, como posso ter com os outros? Se não me amo, estarei sempre procurando alguém que me complete, me faça feliz, realize os meus sonhos.
     Ser carente é o jeito mais fácil de atrair um relacionamento insatisfatório. Se você espera que a outra pessoa conserte a sua vida, que seja sua melhor metade está preparando um fracasso. Precisa estar feliz com o que você é antes de entrar num relacionamento. Precisa ser tão feliz que nem precise de um relacionamento para ser feliz. Se você tem uma ligação com alguém que não se ama, desista! Você nunca será “bastante bom” para ela.
     Aprenda a se amar e estará aprendendo a amar o outro, em sua total cumplicidade e plenitude. Portanto, a decisão é sempre sua e só você pode escolher o que deseja para a sua vida. Dê amor antes de querer receber. Viva o amor pela simples razão de que, sendo humano, você é um ser de amor. Se você quer ser feliz na vida amorosa, celebre, alegre-se pela sua capacidade de amar, transborde de amor. Só então você estará apto para partilhar o melhor dos sentimentos. Somos todos aprendizes do amor. Tenha sempre em mente que pessoas felizes constroem uniões felizes.
SEJA FELIZ, VOCÊ MERECE!
Fonte: GP On Line
Ctba, 19/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

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Quando entramos numa disputa é para ganhar! Então, vamos em frente...e viva as eleições - vinte mil votos é bastante sim, mas para Deus nada é impossível! 
Ctba, 18/jun/10

sábado, 5 de junho de 2010

"PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO - BEHAVIORISMO"

Máquinas para fazer o aluno estudar
      A Educação foi uma das preocupações centrais de Skinner, à qual ele se dedicou com seus estudos sobre a aprendizagem e a linguagem. No livro Tecnologia do Ensino, de 1968, o cientista desenvolveu o que chamou de máquinas de aprendizagem – a organização de material didático de maneira que o aluno pudesse utilizar sozinho, recebendo estímulos à medida que avançava no conhecimento. Grande parte dos estímulos se baseava na satisfação de dar respostas corretas aos exercícios propostos. A idéia nunca chegou a ser aplicada de modo sistemático, mas influenciou procedimentos da educação norte-americana. Skinner considerava o sistema escolar um fracasso por se basear na presença obrigatória, sob pena de punição. Ele defendia que se dessem aos alunos "razões positivas" para estudar. "Para Skinner, o ensino deve ser planejado para levar o aluno a emitir comportamentos progressivamente próximos do objetivo final, sem que para isso precise cometer erros", diz Maria de Lourdes Zanotto. "A idéia é que a máquina de aprendizado se ocupe das questões factuais e deixe ao professor a tarefa fundamental de ensinar o aluno a pensar."
Para pensar
Ainda que Skinner considerasse importante levar em conta as diferenças entre os alunos de um mesmo professor, o behaviorismo se baseia fundamentalmente na previsibilidade das reações aos estímulos e reforços. Seus objetivos educacionais buscam resultados definidos antecipadamente, para que seja possível, diante de uma criança ou adolescente, projetar a modelagem de um adulto. Você considera importante, como professor, saber de antemão exatamente o que deseja de seus alunos? É possível planejar o aprendizado em detalhes?
Sem livre-arbítrio
Segundo Skinner, a ciência psicológica – e também o senso comum – costumava, antes do aparecimento do behaviorismo, apelar para explicações baseadas nos estados subjetivos por causa da dificuldade de verificar as relações de condicionamento operante – ou seja, todas as circunstâncias que produzem e mantêm a maioria dos comportamentos dos seres humanos. Isso porque elas formam cadeias muito complexas, que desafiam as tentativas de análise se elas não forem baseadas em métodos rigorosos de isolamento de variáveis.
    Nos usos que projetou para suas conclusões científicas – em especial na educação –, Skinner pregou a eficiência do reforço positivo, sendo, em princípio, contrário a punições e esquemas repressivos. Ele escreveu um romance, Walden II, que projeta uma sociedade considerada por ele ideal, em que um amplo planejamento global, incumbido de aplicar os princípios do reforço e do condicionamento, garantiria uma ordem harmônica, pacífica e igualitária. Num de seus livros mais conhecidos, Além da Liberdade e da Dignidade, ele rejeitou noções como a do livre-arbítrio e defendeu que todo comportamento é determinado pelo ambiente, embora a relação do indivíduo com o meio seja de interação, e não passiva. Para Skinner, a cultura humana deveria rever conceitos como os que ele enuncia no título da obra.
Condicionamento operante
O conceito-chave do pensamento de Skinner é o de condicionamento operante, que ele acrescentou à noção de reflexo condicionado, formulada pelo cientista russo Ivan Pavlov. Os dois conceitos estão essencialmente ligados à fisiologia do organismo, seja animal ou humano. O reflexo condicionado é uma reação a um estímulo casual. O condicionamento operante é um mecanismo que premia uma determinada resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a necessidade à ação. É o caso do rato faminto que, numa experiência, percebe que o acionar de uma alavanca levará ao recebimento de comida. Ele tenderá a repetir o movimento cada vez que quiser saciar sua fome.
     A diferença entre o reflexo condicionado e o condicionamento operante é que o primeiro é uma resposta a um estímulo puramente externo; e o segundo, o hábito gerado por uma ação do indivíduo. No comportamento respondente (de Pavlov), a um estímulo segue-se uma resposta. No comportamento operante (de Skinner), o ambiente é modificado e produz conseqüências que agem de novo sobre ele, alterando a probabilidade de ocorrência futura semelhante.
Condicionamento
     O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento – um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fundamental de modelagem é o reforço – a conseqüência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica. Para o behaviorismo em geral, o reforço pode ser positivo (uma recompensa) ou negativo (ação que evita uma conseqüência indesejada). Skinner considerava reforço apenas as contingências de estímulo. "No condicionamento operante, um mecanismo é fortalecido no sentido de tornar uma resposta mais provável, ou melhor, mais freqüente", escreveu o cientista.
B. F. Skinner - O cientista do comportamento e do aprendizado
Para o psicólogo behaviorista norteamericano, a educação deve ser planejada passo a passo, de modo a obter os resultados desejados na "modelagem" do aluno
    Nenhum pensador ou cientista do século 20 levou tão longe a crença na possibilidade de controlar e moldar o comportamento humano como o norte-americano Burrhus Frederic Skinner (1904-1990). Sua obra é a expressão mais célebre do behaviorismo, corrente que dominou o pensamento e a prática da psicologia, em escolas e consultórios, até os anos 1950.
    O behaviorismo restringe seu estudo ao comportamento (behavior, em inglês), tomado como um conjunto de reações dos organismos aos estímulos externos. Seu princípio é que só é possível teorizar e agir sobre o que é cientificamente observável. Com isso, ficam descartados conceitos e categorias centrais para outras correntes teóricas, como consciência, vontade, inteligência, emoção e memória – os estados mentais ou subjetivos.
    Os adeptos do behaviorismo costumam se interessar pelo processo de aprendizado como um agente de mudança do comportamento. "Skinner revela em várias passagens a confiança no planejamento da educação, com base em uma ciência do comportamento humano, como possibilidade de evolução da cultura", diz Maria de Lourdes Bara Zanotto, professora de psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Fonte: Diversas – Google.
Ctba, 05/jun/10
Prof.ª Mª M. prybicz





sexta-feira, 4 de junho de 2010

"Em Busca do Tempo Perdido"

Inclusão Digital: Em Busca do Tempo Perdido

- TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação), renda e educação. Decorrido mais de um ano, parece que o governo nas três esferas e, mais especificamente, o governo federal, responsável por estabelecer um planejamento a ser seguido pelos governos e demais atores da sociedade, ainda não percebeu que esses elementos aos quais denominei de pilares são essenciais para promover a inclusão digital.
“O governo federal deve promover a inclusão digital, pois a falta de acesso às tecnologias digitais acaba por excluir socialmente o cidadão, em especial a juventude”.
    Note que não há coordenação de atividades entre os ministérios e que o mero acesso às tecnologias digitais não é suficiente para incluir os excluídos digitais. Responda-me leitor: de que vale dispor de um computador se você não tem renda para pagar uma assinatura básica de telefone que permitirá o acesso a Internet? Agora, se você têm renda, ainda assim torna-se necessário um outro elemento que é a educação, pois de nada vale dispor de renda e equipamentos e não saber como ou até mesmo porque utilizar e acessar as tecnologias digitais ou TIC’s. Note que há diferentes possibilidades de inclusão digital se levarmos em conta o pilar ‘educação’. Neste caso, pode-se considerar: inclusão dos que carecem e dos que possuem instrução. Há ainda que se considerar os diferentes níveis de escolaridade. No estudo publicado pela Fundação Getúlio Vargas em Abril de 2003, denominado de Mapa da Exclusão Digital, mostra-se que aproximadamente 35% da população com 8 a 12 anos de estudo possuem computador e acesso a Internet enquanto esse percentual cai até quase 6% para aqueles que têm apenas de 1 a 4 anos de estudo.
“Promover a inclusão digital como alavanca para o desenvolvimento social auto-sustentável e promoção de cidadania. Este é o principal objetivo estabelecido pelo Programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (GESAC), um programa de inclusão digital destinado as camadas C, D e E da sociedade. Disponibiliza um conjunto de serviços avançados de inclusão digital, com acesso à Internet em banda larga, a amplos setores da sociedade, excluídos do acesso e dos serviços vinculados à rede mundial de computadores.”
    O trecho acima, veiculado pelo Ministério das Comunicações, foi retirado do artigo intitulado Inclusão Digital para fazer Inclusão Social. Mais uma vez, percebe-se que falta uma ação orquestrada por parte do governo visando a inclusão digital. A inclusão digital depende da inclusão social, o que contrapõe-se a ação promovida pelo governo como mostra a matéria acima. É possível a inclusão digital auxiliar no processo de inclusão social, mas para que o processo de inclusão digital seja efetivo, é preciso haver inclusão social uma vez que esta depende de dois fatores essenciais que compreendem renda e educação. Estes dois fatores, por sua vez, juntamente com as TIC’s constituem os pilares da inclusão digital. Isto é ilustrado na Figura 1 abaixo.
    É preciso que os formuladores de política pública do governo percebam que a exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital ao mesmo tempo que a exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Neste contexto, é preciso levar em conta indivíduos com baixa escolaridade, baixa renda, com limitações físicas e idosos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração. Só que para essa ação traga resultados, torna-se necessário repetir que é preciso uma ação orquestrada, sem qual continuaremos a emplacar índices baixos como o DAI (Digital Access Index) ou Índice de Acesso Digital, elaborado pela ITU (International Telecommunication Union), que mede a possibilidade de acesso dos cidadãos de cada país às TIC’s. O Brasil encontra-se no segundo grupo com índice de 0.50 (66a. posição), conforme estudo coordenado por Michael Minges da ITU e apresentado em http://www.itu.int/newsarchive/press_releases/2003/30.html.
     Esse mesmo estudo aponta que educação e renda são fatores primordiais para o acesso às tecnologias digitais. Trata-se de um estudo publicado em Novembro de 2003, mas que retrata algo que já havia apresentado quase 6 (seis) meses antes, em Maio de 2003 no artigo Os Três Pilares da da Inclusão Digital.
     Espero que agora com este estudo oriundo de um órgão internacional possa fazer os formuladores de políticas públicas aceitarem e adotarem uma postura de ação orquestrada para inclusão digital, considerando seus três pilares: TIC’s, renda e educação, que compreendem os elementos discutidos por mim há mais de um ano. Assim, o Brasil, ou melhor dizendo seus gestores nas três esferas, precisa correr atrás do tempo perdido para promover a inclusão digital.
Autor: SILVA FILHO, Antonio Mendes - Professor do DIN/UEM. Doutor em Ciência da Computação - Texto publicado em 2003
Ctba, 03/jun/10.
Prof.ª Mª. M. Prybicz

quinta-feira, 3 de junho de 2010

http://mariaprybicz.blogspot.com/2010/06/economia-e-financas.html